quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Nem tudo são flores

Faz algumas semanas levamos um vaso de palmeira ráfia (tipo essa) da sala de estar para o quintal. Estava começando a voltar a me apaixonar pelo meu jardim. Compramos vasos, montei um jardim vertical... Antes nosso espaço estava bem caidão - preço que se paga ao decidir ter um cachorro. Jardim bonito e cachorro não combinam. Isso é fato.

Voltando ao vaso, colocamos a belezinha da planta que combinou muito com o banco de madeira e os outros vasos. Aí bateu aquela desconfiança: "será que o Atos é capaz de derrubar esse vaso?". Era um vaso grande, pelo menos uns 80cm de altura. E pesado, pesado mesmo! O formato que era o problema: era alto, mas com a base estreita.

Confesso que bateu um medinho. Me preocupava com a segurança dele - claro, mas também pensava na possibilidade do prejuízo. Eita coisa cara que é esse negócio de jardinagem!

Primeiro dia, Atos e vaso conviverem muito bem. Nenhum dano. E passou-se uma semana e estava indo tudo numa boa. Até que um dia, descobri que ele andava puxando a casquinha do caule da palmeira. E passou mais um dia até que ele descobriu que podia pular e alcançar as folhas.

E aí se foi o meu vaso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário